sábado, 27 de outubro de 2007

'Desenvolvendo a Personalidade'!

Desde a mais tenra idade, em todo ser humano desperta a idéia de ser apreciado. Na verdade é por isto que ele mais anseia – ser apreciado. Não importando o status que possui, não importando o estilo de vida que o mesmo leve, todos, sem exceção buscam por apreciação.


Por mais que seja seguro ou inseguro, o encanto da vida está em ser apreciado ao menos pelos que dizem amar. A raiz dos problemas pessoais está justamente na falta da auto-apreciação. Quem se deprecia caminha para o abismo da solidão.

Sem ao menos perceber afasta-se pouco a pouco de todos os seus e principalmente de si mesmo. O que é fatal para a construção de uma personalidade sadia.Uma personalidade construtiva e positiva é fator fundamental para uma vida feliz.

Sendo ela bem desenvolvida e desbloqueada, encara os desafios com a mente aberta e firme perante tais.Tem consciência de que quanto mais desenvolver a mesma, novos obstáculos surgirão.

Cada nova descoberta da vida é um convite a melhorar-se passo a passo. No entanto, o amadurecimento psicológico surge lentamente e não através de ‘golpes do destino’, como alguns sonhadores e inseguros pensam. Ao contrário, ela cresce, se fortalece gradativamente conforme os desafios apresentados.

Estes desafios devem ser considerados como estímulos para encontrar a harmonia pessoal. Tornando-se uma pessoa centrada e equilibrada. Apoiando-se em si mesma nos momentos mais conturbados.

E a ‘força’ que até então escondida estava, desperta aos poucos, de acordo com ‘os solavancos’ que a Vida lhe dá! Questões familiares: a base de uma família segura e harmoniosa, contribui para o equilíbrio da formação de uma personalidade.

Questões econômicas: que podem induzir a um suposto complexo de inferioridade, o que não necessariamente seria o motivo de uma personalidade desestruturada.

Na raiz de toda personalidade existe o caráter, que por mais dificuldades que possa vir a enfrentar, este saberá contornar as situações confusas e contraditórias de sua vida, de maneira equilibrada, tendo a consciência que cada novo passo na vida, que cada novo desafio, o conduzirá à libertação.

A libertação de si mesmo! Aprendendo que não são os problemas em si que impedem um bom desenvolvimento da personalidade, mas sim, a ‘forma como estes são encarados’. A reação que se tem diante de tais dificuldades.

Reações contrárias e desequilibradas distorcem o que poderia ser uma personalidade equilibrada. Reações observadoras e positivas despertam uma personalidade firme e forte que poderia estar até então adormecida.

Porém, há sempre presente um mecanismo de auto-preservação. Um ‘freio’ que o indivíduo cria inconscientemente, tentando ‘fugir’ de algumas realidades.
Mesmo tendo consciência de que possui uma personalidade bem estruturada e altamente desenvolvida, este mecanismo pode impedir o seu progresso. Visto que nega alguns valores em si mesmo, ou seja, a coragem do principio pode tornar-se em medo.
O seguir adiante, pode tornar-se em fuga. O que era a sede da vida por buscar mais e mais pode ser confundido com: ‘qual o sentido da vida’?Momentos cruciais em que novamente a personalidade é ‘testada’ por si mesma.
Tendo como base as experiências do pretérito, de suas dolorosas reminiscências, que resultaram em constantes pensamentos sombrios, travando novamente a si mesmo. O equilíbrio entre a mente, o espírito e o corpo, fortalecem esta personalidade ‘já formada’. Tendo consciência de que tudo faz parte: a dor, o medo, a angústia, a alegria, a felicidade, a perda e a vitória.

Depende de cada reação o entendimento de cada nova etapa que a Vida lhe mostra. Depende de como este ‘decide reagir’. E através desta reação caminhar para o sucesso pessoal, encontrando a felicidade de estar em si mesmo, sendo tão somente o que ele é: ele mesmo.

Uma personalidade firme, mas ‘leve’. Com ‘freios, ’ mas livre. Com dúvidas, mas segura de si. Com perdas, mas com novas conquistas. Com desafios e dificuldades, mas com a consciência de que tudo isso forma um Todo, que é uma personalidade apreciada por si mesma, apreciando os outros e sendo apreciado pelos mesmos... ‘Estando em si mesmo cada vez mais’.

No centro do desejo humano está a necessidade de ser apreciado, portanto, ‘aprecie-se’ para ser apreciado. Ame para ser amado. Solte para sentir-se livre. Viva para sentir a Vida...

Defeitos


"Os defeitos a serem eliminados são aqueles que nos incomodam, que nos atrapalham, os que percebemos, não os defeitos que os outros vêem em nós, não aquilo que os outros dizem que está errado em nós, pois muitas vezes essas falhas apontadas não passam de projeções, inversões de valores, distorções. Devemos olhar para nós com os próprios olhos e não com os olhos dos outros."

VERGONHA

Vergonha do Externo a Nós
Por vergonha, por medo de rejeição, por queremos agradar os outros, por vezes ficamos muito sem jeito, ficamos acanhados ou embaraçados, para nos comunicarmos, para dizermos algo, para nos manifestarmos.
A vergonha esta relacionada com culpa, timidez, pudor, honra, humilhação, brio, embaraço. Podemos sentir vergonha por ações de alguma pessoa, o que acontece por nos acharmos responsáveis por ela, por acharmos que estamos associados a ela, por acharmos que ela esta nos expondo.
Nossa personalidade é a forma pela qual nos apresentamos ao mundo, ela inclui nossos papéis sociais, carro, casa, tipos de roupas, estilo de expressão pessoal, para personalidade, para o ego, todas estas coisas são objetos de satisfação, de auto-afirmação, fazem parte de uma auto-imagem.
Mas as pessoas da família, os amigos, o trabalho, a profissão, a religião, também são como objetos para personalidade, para o ego, todos fazem parte de uma auto-imagem, também sendo utilizados em nossas necessidades de auto-afirmação, de satisfação.
Assim podemos sentir vergonha de amigos pobres, principalmente perto de amigos ricos. Podemos sentir vergonha de amigos chatos, principalmente perto de amigos legais. Podemos sentir vergonha de amigos religiosos, principalmente perto de amigos não religiosos. Podemos sentir vergonha dos pais quando estamos próximos a alguns amigos, o que parece acontecer principalmente na adolescência.
Mas tudo depende do contexto, da situação. Sentimos vergonha de nossas crenças quando estamos em um grupo que não comunga das mesmas crenças, das mesmas idéias, por fraqueza, por covardia, por medo de rejeição, de ridicularização, somos capazes de fingir e até de negar nossas crenças.
De forma que nossas crenças, não passam realmente de crenças e jamais chegarão a ser uma fé, enquanto continuarmos a ser assim, nojentos e rastejantes. Nossos princípios são trocados pela aceitação dos outros.

A história relata que muitos morreram por seus princípios, precisamos estar dispostos morrer por nossos princípios, pelo menos uma morte psicológica, isso é urgente, se é que realmente temos princípios.
O que fazemos hoje é dar mais valor, mais importância, para nossos egos, para nossas ilusões sobre o mundo, para nossos prazeres e necessidades, que nunca nos trouxeram felicidade real, do que para nossos princípios, nossa consciência, nosso real e verdadeiro Ser.
Toda questão se resume em querermos mudar nossos estados, isso deve ter mais importância do que qualquer outra coisa, nossa consciência, nosso real e verdadeiro Ser, deve ter mais importância do que qualquer outra coisa.
O julgamento, a crítica, a reclamação, são formas de defesa, fazemos isso para ficarmos melhores, superiores ao outros, para nos sentirmos mais a vontade, menos expostos, para nos expressarmos Sobre a Vergonha e os PadrõesA vergonha nasce da comparação entre nossas ações e nossos conceitos, padrões, valores, ou das comparações que fazemos entre nós e as outras pessoas, o que, na realidade, também se refere a nossos padrões, conceitos, valores, aos nossos julgamentos.
Podemos "morrer de vergonha" de certos atos, fatos, situações, pelos quais jamais nos culpariam ou nos condenariam. Mas, por imaginarmos esta possibilidade, nos envergonhamos.
Uma situação que é vergonhosa para uma pessoa pode não ser para outra, pois a vergonha está baseada em padrões, valores, regras, conceitos, preconceitos, objetivos, expectativas, e cada um de nós tem os seus próprios. Nossos valores estão associados à nossa auto-imagem de forma sistemática, hierárquica.
Assim, o que é moral para uma pessoa pode não ser para outra; o que é motivo de vergonha para uma pessoa pode não ser para outra. Tudo vai depender de como esses padrões, valores, regras, conceitos, preconceitos, objetivos, expectativas, estão organizados.

Logo, não só os padrões, valores, regras, conceitos, preconceitos, objetivos, expectativas, são diferentes para cada pessoa, como também sua organização é diferente. A importância atribuída a cada um deles é diferente em cada indivíduo.
Assim, para alguns, ser justo pode parecer mais importante do que ser famoso; para outros, ser rico pode parecer mais importante do que ter paz. Tudo está dentro de nós, todas as idéias de vergonha estão dentro de nós.
Podemos perceber isto qdo sentimos vergonha e estamos sozinhos. Neste momento, damos graças a Deus por não haver ninguém por perto; do contrário, a sensação seria pior.
Quem sente vergonha julga a si próprio. Identificados com grupos, sentimos vergonha qdo não nos enquadramos dentro dos ideais desses grupos, ideais estes que podem estar apenas em nossas mentes.
Uma pessoa elegante que não está arrumada, sente vergonha ao se aproximar de outra pessoa elegante. Em contrapartida, se estiver próxima de uma outra pessoa qualquer, nada sente; às vezes, sente até orgulho, o que é mais provável.
Uma pessoa luxuriosa, que se diverte com revistas pornográficas, pode ficar com vergonha diante das pessoas que condenam ou não gostam de pornografia. O luxurioso acredita que essas pessoas são mais corretas do que ele.
Porém, certamente se sentirá confortável ao lado de outra pessoa luxuriosa. Um outro aspecto da vergonha é a vergonha de mudar de opinião. Temos orgulho demais para admitir uma mudança de opinião; não estamos dispostos a agüentar a chateação e a zombaria dos outros, é difícil assumir que estávamos errados ou que simplesmente mudamos de idéia.
Estamos preocupados demais com nossa auto-imagem, não suportamos ouvir de terceiros que eles nos avisaram, nos aconselharam, que disseram que não iríamos sustentar a opinião por muito tempo. Não suportamos os rótulos. Precisamos assumir as responsabilidades, as conseqüências de nossas ações, de nossas escolhas.

Temos idéias fixas, opiniões fixas; ou gostamos de açúcar ou não gostamos, não concordamos muito se alguém usa açúcar em uma determinada coisa e em outra não. Ou gostamos de uma cor ou não gostamos, não aceitamos bem a idéia de alguém gostar de uma determinada cor para um objeto e para outros não. Ou comemos carne ou não comemos, não aceitamos que alguém queira comer carne quando tem vontade.
As coisas têm que estar definidas e bem definidas, têm que obedecer aos padrões. Quando não seguimos padrões, somos rotulados de estranhos, esquisitos, tolos, incoerentes.
Precisamos ser coerentes com nós mesmos, com os nossos princípios, nossos sentimentos, nossas emoções; não com padrões, idéias, conceitos e preconceitos de terceiros.
É comum temer as pessoas que mudam de opinião, que mudam de comportamento. Esse temor tem origem no fato de não se saber como elas vão reagir. Todos querem que sejamos sempre iguais por causa de suas inseguranças. A opinião é um agente limitador. Limitamo-nos com nossas próprias crenças, opiniões, idéias. Descaut/Aninha


sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Ego X Alma


A base da alma esta dentro,
Enquanto a base do ego o referencial esta sempre fora

A alma vive em plena gratidão
O ego em eterna insatisfação.

O ego nos stressa
A alma.... nos harmoniza.

A alma é eterna
O ego passageiro.

A alma é sempre plena
O ego é sempre carente.

A alma nos inspira delicadamente
O ego nos empurra.

A alma sempre apazigua
O ego perturba.

A alma nos une a tudo
O ego sempre nos separa de tudo.

A alma murmura suavemente
O ego grita.

A alma ama e o ego se apaixona
Ela nos liberta e ele nos aprisiona.

A alma é plenitude
O ego é um animal carente.


Desconheço o Autor

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

A Influência dos Pensamentos




Tudo que pensamos gera energia. Quando estamos pensando, além de gerar formas-pensamento no ambiente, atraímos para nossa vida exatamente o padrão daquilo que estamos criando energeticamente. O que eu penso é o que eu acredito, e o que eu acredito é o que eu transmito.
Se somos seguros, passamos segurança, se somos agressivos, passamos agressividade, se somos mal-humorados, passamos mau humor; e é exatamente com isso que nos encontraremos em nossa vida.

Analisemos nosso padrão de pensamento (que necessariamente também é nosso padrão de energia). Se o padrão for de má qualidade, perceba que não conseguimos ficar perto de pessoas que tenham um outro padrão. Por que isso acontece? Simples. Porque a pessoa que possui um padrão melhor, uma energia positiva e de qualidade, quer distância de um padrão ruim.

Observemos que tipos de pensamento temos a maior parte do tempo. É um exercício eficaz para perceber se estamos sendo produtivos ou parasitas. Nossos pensamentos traduzem exatamente o que nós somos.

Exemplos de padrão de baixa qualidade: fazer julgamentos e pensar mal dos outros; acreditar que somos sempre a vítima; achar que nunca temos culpa por nada, as outras pessoas é que não prestam; achar que somos mal compreendidos pelo mundo etc.

Exemplos de padrão de boa qualidade: pensar em projetos; descobrir maneiras de ajudar alguém; pensar em como ser melhor em relação a determinadas atitudes; assumir que somos responsáveis pelos nossos atos; pensar em formas de mudar nosso comportamento; prestar atenção em pensamentos não saudáveis e evitá-los por força da vontade etc.

Parece difícil? Mas é possível. Nós podemos mudar o mundo pela força da vontade, mas primeiro temos que mudar a nós!

Pensamentos desordenados e não-saudáveis atraem consciências do mesmo padrão. Amparadores espirituais se afastam no mesmo instante que a pessoa tem um pensamento ruim, pois a energia muda na hora e, por dissonância energética, eles se afastam.

Pessoa fechada dentro de si, limitada, restritiva, que não tem disponibilidade e boa vontade para com os outros produz um péssimo padrão energético a sua volta.

O que atrai amparo espiritual é a boa vontade e dedicação em ser melhor e trabalhar para isso. Não adianta ficar dizendo “eu quero ser melhor, eu quero ser melhor, mas eu tenho muita dificuldade”. Essa pessoa provavelmente vai passar muitas encarnações nessa ladainha. Quem quer mudar realmente, muda. Tudo vai depender do maior ou menor empenho em direção a essa mudança.

Olhe as pessoas a sua volta e use sua energia mental para pensar em como ajudar, como fazer uma tarefa de maneira mais eficiente. Dê um sorriso, uma palavra positiva, um incentivo, uma orientação, uma dica. Essas pequenas atitudes geram energias muito boas, cativam a simpatia das pessoas, atraem amparadores e fazem com que nosso dia-a-dia fique muito mais leve e positivo.

Fonte: CEC

Existência Cíclica


Tudo o que é colocado em movimento produz um movimento correspondente. Se você joga uma pedra numa lagoa, formam-se ondulações ou anéis que correm para fora, batem na margem e voltam. O mesmo se passa com o movimento dos pensamentos: ondulações correm para fora, ondulações retornam. Quando os resultados desses pensamentos chegam de volta, sentimo-nos vítimas indefesas: estávamos inocentemente vivendo nossa vida; por que todas essas coisas estão acontecendo conosco? O que acontece é que os anéis estão voltando para o centro.(Isto é o karma e, devido a ele), nossa experiência da realidade continua a girar em ciclos, com todas as suas variações, vida após vida. Assim é a existência cíclica. Não compreendemos que estamos vivendo resultados que nós mesmos criamos, e que nossas reações produzem ainda mais causas, mais resultados; incessantemente.

Colaboração: Ângela Dias

Preste Atenção!


"Preste muita atenção às pessoas que você não gosta. É bem provável que elas tenham:um defeito que você tem, mas não quer reconhecer ou uma virtude que você admira, mas infelizmente não tem".

Valmor Vieira

Sonho Impossível (Reflexão)

Conta a lenda que uma jovem mariposa de corpo frágil e almasensível voava ao sabor do vento, quando, certa noite, viu uma estrela muito brilhante e se apaixonou.
Voltou imediatamente para casa, louca para contar à mãe que haviadescoberto o que era o amor, mas ela lhe disse friamente:
- Que bobagem! As estrelas não foram feitas para que as mariposas possam voar em torno delas.
Procure um poste ou um abajur e seapaixone por algo assim; para isso nós fomos criadas.
Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar o comentárioda mãe e se permitiu ficar, novamente, alegre com sua descoberta e pensava:
- Que maravilha poder sonhar...!!!
Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que iria subir até o céu, voar em torno daquela luz radiante e demonstrar seu amor.
Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu vôo normal.
Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho, iria terminar chegando à estrela.
Desta forma,armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distânciaque a separava do seu amor.
Esperava com ansiedade que a noite descesse e, quando via os primeiros raios da estrela, batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento.
Sua mãe ficava cada vez mais furiosa e dizia:
- Estou muito decepcionada com a minha filha!
Todas as suas irmãs e primas já têm lindas queimaduras nas asas, provocadaspor lâmpadas!
Você devia deixar de lado esses sonhos inúteise arranjar um amor que possa atingir.
A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa.
Mas, como sempre acontece, ficoumarcada pelas palavras da mãe e achou que ela tinha razão.
Por algum tempo, tentou esquecer a estrela, mas seu coração não a conseguia olvidar e, percebendo que a vida sem o seu verdadeiroamor não tinha sentido, resolveu retomar suacaminhada em direção ao céu.
Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas, quando a manhã chegava, seu corpo estava gelado e a alma mergulhada em tristeza.
Entretanto, à medida que iaficando mais velha, passou a prestar atençãoa tudo que via à sua volta.
Lá do alto podia enxergar as cidades cheias de luzes, onde, provavelmente, suas primas e irmãs já tinham encontrado umamor.
Mas, ao ver as montanhas, os oceanos e as nuvensque mudavam de forma a cada minuto, a mariposa começoua amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a motivava a ver um mundo tão rico e lindo.
Muito tempo depois, resolveu voltar à sua casa e soube pelosvizinhos que sua mãe, irmãs e primas haviam morridoqueimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas, destruídaspelo amor que julgavam fácil.
A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela,viveu muitos anos ainda, descobrindo que, às vezes, os amores difíceis e impossíveis trazem muito mais alegrias e benefícios do que os considerados fáceis,e que se encontram ao alcance de nossas mãos.
Com esta lenda aprendemos duas coisas: valorizar o amor e lutar pelos nossos sonhos, porque sabemos que é a realização deles que nos faz feliz e lembremos:
"O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar, e correr o risco de viver seus sonhos".
Descaut/Aninha

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Orgulho


do Germ. ûrgoli
Que quer dizer.. exagerado conceito que alguém faz de si próprio;
sentimento elevado da sua dignidade pessoal;
que significa também > soberba; pundonor; brio; vaidade; empáfia;
aquilo de que alguém pode orgulhar-se.


O orgulho nos induz a julgar-nos mais do que somos; a não suportarmos uma comparação que nos possa rebaixar; a nos considerarmos tão acima dos nossos irmãos que o menor paralelo nos irrita e aborrece.

A Fraqueza Infantil do Orgulho
Todos querem a paz, mas há muita gente que não se dispõe a fazer as pazes. Parece que não acreditam que duas pessoas zangadas ou um casal desavindo se possam reconciliar. Preferem afirmar posições. De fato, o orgulhoso não é inteligente! Se fosse inteligente, já teria percebido que a coisa mais humana é levantar-se dos seus erros e recomeçar cada dia. Não o tentar e agarrar-se aos seus direitos parece força, mas é fraqueza infantil.

Lucidez Orgulhosa

Os teólogos há muito o notaram: a esperança é o fruto da paciência. Deveríamos acrescentar: e da modéstia. O orgulhoso não tem tempo de esperar... Sem querer nem poder estar à espera, força os acontecimentos, como força a sua natureza; amargo, corrompido, quando esgota as suas revoltas, abdica: para ele, não há qualquer forma intermédia. É inegável que é lúcido; mas não esqueçamos que a lucidez é própria daqueles que, por incapacidade de amar, se dessolidarizam tanto dos outros como de si próprios.

Aprendendo a lidar com o orgulho

Este sentimento separa-nos dos outros e só traz atraso para nossas vidas. Mas, com atitudes simples e cotidianas, podemos minar a base que o sustenta até libertarmo-nos dele. É o orguho que os separa de todos os homens, dos irmãos e também de Deus. O orgulho é o é o sentimento de ilusão, sentido da separatividade. Está calcado no medo - no medo de ser subjugado, no medo de não ser amado, no medo da negação, da anulação, da morte em última análise. O que conseguem com atitudes orgulhosas? Muitas coisas. Principalmente, permanecer estagnado em seus níveis e padrões de pensamento. Veja que, pelo orgulho, qtas coisas já aconteceram na civilização.

O orgulho impede de darmos o braço a torcer, como dizem. Que imagem forte, essa, dar o braço a torcer, e que doloroso! Abandonar o orgulho parece doloroso; é como se tivessem que, ao renunciar a ele, transformar-nos nas últimas criaturas da Terra. O orgulho parece colocar-nos de pé, parece ser nossa proteção e nossa identidade. Mas ele provoca grandes atrasos em nossas vidas. O orgulho nos afasta dos outros, em primeiro lugar. Ao não abandonarem nossas opiniões, nossos conceitos, nossas próprias verdades, não entramos em acordo com os outros nem nos permitimos modificar. O orgulho é algo que precisa ser combatido e eliminado. Ele fala fundo, sabemos, é aquele senso tb de resistência, de não-entrega, de não-mudança. Mas, vejam que, enqto tivermos orgulho, temos tb conflito, temos guerras, temos desentendimentos, temos sofrimento. Qto mal nos traz esse sentimento humano!

É possível abrir mão do orgulho, é possível abandonar essas posições rígidas em favor da Unicidade? Sim, e alguém tem de dar o primeiro passo. Alguém tem de começar para permitir ao outro fazer o mesmo, e aí está o grande dilema: como eu vou abrir mão do meu orgulho e ceder à vontade e aos caprichos do outro? Ele vai me fazer vítima do orgulho dele, vai me fazer ser subjugado, submisso à vontade dele.
Tb não é assim. Abandonar o nosso orgulho não significa sujeição, submissão, desde que tenhamos firmeza nos nossos propósitos. Desde que continuemos nos pautando no que é melhor para nós. O orgulho é um valor tão arraigado no comportamento humano que sequer imaginamos o que seria nossas vidas sem ele. Mas é sim possível manter-nos no nosso estado de valores, manter-nos na dignidade, na integridade sem esse nefasto orgulho.

É ele que impede de pedirmos desculpas, mesmo qdo reconhecemos estarmos errados. É o que nos leva na direção contrária a que intimamente sabemos ter de irmos, só para não dar o braço a torcer, só para não fazer a vontade do outro. O orgulho impede de sermos razoáveis, generosos, de procurar um ser querido, de dar algo de nos para o nosso semelhante. O orgulho é aquela coisa de eu não vou dar, me rebaixar e humilhar, porque ele vai se sentir o vitorioso. Pois a perda desse orgulho, a negação das atitudes que ele nos pede e lnos incute a tomar, pode trazer-nos efeitos e consequências realmente saudáveis para o nosso ser.

Pedir desculpas; dar algo de nós que a consciência, pesada e amargurada, pede que se dê; procurar o outro para uma reconciliação. Tantas atitudes são possíveis para quebrar esse orgulho. A regra é simples: o orgulho é o que os nos separa do outro. Então, a negação dele é tudo que nos une ao outro. É por esse critério que devemos nos guiar. E veremos que, como abrindo mão do orgulho, ganharemos paz. Qdo é uma atitude serena, realmente motivada pela tentativa de Unicidade, nós não estamos minimamente incomodados ou preocupados com o braço a torcer. Nós saberemos e nos contentarremos com a paz que a vitória sobre o orgulho nos traz. Quem não se sente aliviado em confessar um erro, em pedir desculpas? Se o outro aceita o erro ou aceita as desculpas, realmente, é problema dele. O que importa é que fomos lá e pedimos, tivemos essa iniciativa. Perdoar é outra grande vacina contra o orgulho. Perdoar os erros alheios, as ofensas, o que se disse e magoou. Não se trata de deixar para lá, de tentar esquecer. Perdoar é liberar-se da carga que o orgulho impõe, da mágoa. Isso é perdoar. O perdão tb alivia, tira todo um peso de nossos corações. Se podemos pedir desculpas pelos nossos erros, por que não podem tentar desculpar os outros pelos deles, não é mesmo? Agora, perdoar, para isso, não é preciso que o outro venha e lhes peça desculpas. Exigir a retratação do outro seria também uma atitude do orgulho. Perdoar pode ser algo íntimo, de você com você mesmo. É até bom comunicar isso à pessoa: você não me deve nada, compreendo sua atitude, você talvez não a tomasse se pensasse melhor. Mas quero que saiba que não estou magoado, ressentido, que botei uma pedra em cima e pronto, passou. Perdoar alguém alivia o fardo da culpa do outro. É um ato de extrema caridade, um gesto de grande unicidade, que liberta o outro de seus pesares - e nosso, de nosso orgulho.

Veja que não é difícil livrar-se dos pesos emocionais, das energias incômodas que o orgulho, como ímã, está a atrair para nós e nossas vidas. Veja que a humildade, a simplicidade, o reconhecimento da falha humana, seja em nós ou no próximo, é tão libertadora. Se todos fossemos livres para experimentar e errar, livres do orgulho que nos manda também seremos sempre os certos, na sociedade teríamos outros valores, outros rumos no trato com as pessoas. O orgulho guarda os ressentimentos, alimenta aquelas feridas e mágoas pela vida inteira. Abrindo mão do orgulho, nem guerras teríamos. O que é toda essa questão que vivemos, por ex:, a questão histórica da Palestina e de Israel senão uma grande rocha de orgulho? Por que não podem ceder um milímetro israelenses e palestinos em suas posições? Por causa do orgulho. Um não quer abrir mão do que acha que é seu, o outro não quer parar de opor resistência. Se um dos lados apenas dissesse bem, recapitulamos nossa posição, a partir de hoje queremos nos entender, não vamos mais brigar por isso, poderiam deixar até que mediadores neutros estabelecessem um acordo. O mundo todo tem grande interesse na paz entre esses dois povos, e, mesmo assim, está lá o orgulho das raças a insisitir, insistir naquelas mesmas posições.

O orgulho é pernicioso para nossas vidas, para nossa paz. Ganhariamos muito se pudesemos nos livrar dele. É possível irmos fazendo isso nas pequenas coisas, nas pequenas vontades, nas picuinhas, como nós chamamos. Pedir desculpas. Ceder numa coisa não importante. Oferecer-nos em ajudar qdo solicitados, mesmo que aquela pessoa não tenha iniciativa de ajuda para conosco. Ora, com pequenas coisas, podem ir minando a estrutura do orgulho, fazendo pequenos buranquinhos no alicerce dele, até que ele todo venha abaixo.

O orgulho nos impede, muitas vezes, de desabafar, de contar algo que nos opirme e incomoda. Tentemos não pemitir que ele nos traga pesos e a manutenção de certas situações nos oprime. Tenhamos a atitude humilde e corajosa de irmos lá e resolver. Confessar um erro, pedir desculpas, dar perdão em pequenas coisas de nossa vida, vejam o alívio que isso traz. Livrando-nos desses pequenos pesos nós vamos também tornando-nos fortalecidos e lúcidos para tratar dos pesos maiores. É assim que se trabalha com esse terrível orgulho: aos poucos, e humildemente, começando com pequenas coisas. Os ganhos que teremos nos animarão a deixar de lado e resolver até as situações que, no nosso julgamento de valor, são mais graves. Qdo formos ver, estaremos nos reconciliando e nos unificando até com grandes desafetos do passado. Estaremos muito mais flexíveis em nossas opiniões, colocaremos a cabeça no travesseiro e poderemos dormir em paz. Abandonar o orgulho é como tirar um imenso peso de nossas almas. E é mesmo: o orgulho nos oprime, nos impede de expressar com a beleza e a nobreza que nos é peculiar, que nos é própria como ser espiritual. Pensemos nisso. Nos pequenos orgulhos que podemos ser vencidos, nas pequenas atitudes cotidianas que vamos livrando-nos do peso que o orgulho acarreta em nossas vidas, haverá um tempo em que todos, movidos pelo exemplo salutar de todos, estaremos também dispostos abrir mão desse orgulho - e se não estiverem, repito, não temos nada com isso. Se perdoamos, mas o outro, naquele momento, não aceita o perdão, continua magoado ou bravo, o problema realmente não é nosso. Nosso problema é vencer o nosso orgulho.

Se os outros quiserem permanecer orgulhosos, não podem tomar uma inciativa de perdão, por ex:, com uma expectativa de contrapartida do outro, pois isso não é uma atitude completamente liberta do orgulho. A atitude libertadora é sempre a que parte de nós para o outro. Pode ser que, com nossas atitudes, outros também venham e nos perdoem, e desfaçam os mal-entendidos; outros que nem esperávamos. Porque vamos nos desanuviando, vão rompendo as amarras de uma série de situações em nossa vida. Dar o perdão para A, e somos também perdoados por B. Na vida, a compensações podem não ser tão diretas, os retornos nem sempre vem do lado que se quer. Entender isso e contar com isso também é uma negação do orgulho: fazer sem esperar recompensa. Pensem nisso, meus filhos, e comecem a exercitar o desmonte do orgulho em pequenas e cotidianas situações de nossa vida. Qdo perceberemos, a leveza que isso nos trará não pemitirá mais que o orgulho e as grandes resistências nos sustentem. Na paz e na luz de Deus me despeço, Aprica.

Canalizado por Regina Gianetti

O Sábio


Aquele que conhece o outro é sábio.
Aquele que conhece a si mesmo é iluminado.
Aquele que vence o outro é forte.
Aquele que vence a si mesmo é poderoso.
Aquele que conhece a alegria é rico.
Aquele que conserva o seu caminho tem vontade.

Seja humilde, e permanecerás íntegro.
Curva-te, e permanecerás ereto.
Esvazia-te, e permanecerás repleto.
Gasta-te, e permanecerás novo.

O sábio não se exibe, e por isso brilha.
Ele não se faz notar, e por isso é notado.
Ele não se elogia, e por isso tem mérito.
E, porque não está competindo,
ninguém no mundo pode competir com ele.
(Lao Tsé - Tao Te Ching - verso 22)

Solidão


Alguma vez você já se sentiu só?
Você já procurou entrar fundo nesse sentimento de solidão para perceber o que acontece?
No vocabulário de língua portuguesa a palavra "solidão" significa: estado de quem se sente ou está só.
A solidão é um estado interno, a princípio um sentimento de que algo ou alguém está faltando.
Uma sensação de separatividade e desconexão com algo ainda inconsciente, sendo que numa visão espiritualista é a separação de Deus, Eu Superior, Self, Vida ou o Todo.
Atualmente, existem em algumas cidades muitas pessoas que já moram só e que apresentam um a vida bastante independente.
Não podemos dizer que são pessoas solitárias, desde que elas se sintam em paz com essa situação. Entretanto, o que se mostra é que o sentimento de solidão pode estar presente em qualquer lugar ou situação.
A pessoa pode sentir solidão durante uma festa com os amigos, no trabalho e até mesmo dentro de casa com a própria família.
Cada ser humano vem sozinho ao mundo, atravessa pela vida como uma pessoa separada e morre finalmente sozinho.
As fases de passagem pela vida física e para além dela trazem muitas experiências, onde tudo é passageiro e impermanente.
As situações, os encontros e os fatos da vida surgem, permanecem por algum tempo e se vão.
Portanto, procure refletir quando estiver sentido solidão.
Com o que você ainda está resistindo no seu momento atual?
Existe algo que precisa partir e você ainda não percebeu ou não aceitou essa possibilidade?
A idéia da separação e do estar só é apenas uma ilusão, pois nada se vai totalmente e nada está separado.
Ficará sempre a lembrança no qual contém toda a experiência e vivência ocorrida o que é muito rico.
Perceber que você está se sentindo só é muito importante para o seu crescimento.
Utilize desse sentimento como uma alavanca para assumir plenamente a sua vida, para agir a partir de si, fortalecer a sua base e seguir em frente, manifestando a sua própria força dentro dos seus objetivos.
Tenha a sua própria companhia, dê atenção, escute, e acolha aquilo que você é e manifesta.
Seja o seu melhor amigo.
A partir de então, você perceberá que a solidão deixará de existir naturalmente. Inst.União/Elaine Lilli Fong/Aninha


Reflexão:
"Você não pode estar só, se gostar da pessoa com quem fica quando está sozinho."

Corpo saudável, mente saudável

O Bhagavad Gita recomenda que a alimentação deve ser leve e de fácil digestão.
Isto porque o estado do corpo exerce influência sobre o estado da mente.
À medida que a pessoa se aproxima da essência das coisas, mais entra em harmonia com a natureza.
E, se for fiel à sua própria inspiração, seu alimento será cada vez mais como a natureza o produz.
O hábito de saber respirar é muito importante, pois, o oxigênio transforma o sangue venoso em arterial nos pulmões.
A carne é um alimento altamente putrefativo.
Digestões suaves e rápidas, sensações de vigor, de paz, de serenidade e leveza são compensações para aqueles que ingressam no vegetarismo.
O sal é desnecessário na dieta, retem líquidos, ocasionando hipertensão e desgastes.
Cientificamente, leite é sangue modificado e os ovos, pintinhos que não chegaram a nascer.
O açúcar é desmineralizante esclerosante.
Se desejas mudar seus hábitos alimentares, faça-o sem pressa, procedendo prudentemente. Vá aos poucos, mas, sem jamais recuar.
Liberte-se./Aninha

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Viver um grande amor


Não perca tempo querendo viver um grande amor, se o que você procura é quem te complete.
Para viver um grande amor é preciso estar pronto, ter a felicidade de se conhecer, de se respeitar, de saber o que pode oferecer e onde quer chegar.
Então, não fique sonhando com um amor perfeito, com uma pessoa que te realize, que tire essa solidão, plante um jardim dentro de você, se reconheça, se valorize e aprenda: felicidade é estado da alma, não se compra, não se adquire dos outros, se constrói no nosso interior, com nossa visão.
Para viver um grande amor é preciso ser grande, grande conhecedor de si mesmo, grande amigo, companheiro de todas as horas e de todos os momentos, grande na humildade e maior ainda, no amor que quer espalhar.
Seja você um jardim e plante a flor do amor, mas regue com carinho, sem pressa, use como adubo, a razão equilibrada com a emoção, aja com a certeza, de que um grande amor vai florescer, preenchendo para sempre, o seu coração. Paulo Roberto Gaefke/Aninha

A Separação Natural...



"A perda de coisas está sempre presente, pois este é o modo da ascensão. Perdemos qualquer coisa que tenha uma vibração inferior a nós mesmos, sejam elas os nossos médicos, nossos empregos, nossos lares, nossas carreiras ou até os nossos relacionamentos pessoais, ou mesmo as cidades em que vivemos."

Karen Bishop

O Livro da Vida


Quaisquer que sejam os pensamentos, crenças, opiniões, teorias ou dogmas que você grave em seu subconsciente, você os experimentará como a manifestação objetiva de circunstâncias, condições ou acontecimentos. O que você grava no seu interior, experimentará no exteriror. A sua vida possui duas partes, a objetiva e a subjetiva, a visível e a invisível, o pensamentos e sua manifestação.
Seu pensamento é recebido pelo cérebro, que é o orgão da sua mente consciente racional. Quando sua mente consciente ou objetiva aceita o pensamento integralmente, ele é enviado para o plexo solar, chamado o cérebro da sua mente, onde se transforma em parte integrante de você e se torna manifesto em sua experiência.Como já foi destacado antes, o subconsciente não pode argumentar. Age unicamente de acordo com o que vc indica. Aceita o seu veredicto ou as conclusões da sua mente consciente como definitivas. Esta é a razão pela qual vc está sempre escrevendo no Livro da Vida, porque os seus pensamentos se transformam em experiências...
" O homem é aquilo que pensa no decorrer do dia..."
Joseph Murphy ( O Poder do Subconsciente)

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Vibre Amor!



Há tanto para ser dito, mas com certeza tudo tem sua hora certa para acontecer. A mensagem mais importante neste instante é VIBRE AMOR, afaste o medo do seu coração, deixe-se envolver por pensamentos positivos que promovam a união entre todos os seres. Afaste-se das idéias e mensagens que fazem questão de mostrar a desgraça humana, as catástrofes, os terremotos. Sabemos que elas estão acontecendo, mas o que pedimos é tão pouco.

Precisamos de irmãos corajosos criando uma corrente de harmonia e paz que eleva, pelos sentimentos altruístas, a frequência das vibrações do planeta Terra, impedindo os acontecimentos destrutivos que muitos ainda fazem questão de incentivar. O chamado à luz é claro e mostra o lado melhor de todas as coisas, promovendo um acelerar das energias internas, transmutando os sentimentos inferiores em virtudes maiores, exterminando com a ação da ignorância.

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Quem guarda rancor, coleciona lixo moral, e, conseqüentemente, termina enfermando. O mal que te façam, não deve merecer o teu sacrifício. Se alguém deseja ver-te infeliz, age de forma contrária, vivendo com alegria. Se outrem planeja perturbar-te, insiste na posição de harmonia. Se aquele que se tornou teu adversário trabalha pela tua desdita, continua em paz. Para quem procura infelicitar os outros, a maior dor é vê-los imperturbáveis. Sê inteligente e não te desgastes à toa.

Joanna de Ângelis/Divaldo Franco

domingo, 21 de outubro de 2007

Importante ou Necessário?


Em um primeiro momento, vejamos as diferenças do ponto de vista semântico: segundo o dicionário Aurélio, importante é aquilo que merece consideração e necessário é algo que não se pode dispensar.

Quando alguém é importante você não precisa da pessoa para ser feliz, mas reserva para ela um espaço na sua vida. É alguém que você respeita e trata com carinho. Alguém com quem você gosta de estar e com quem você consegue realizar trocas produtivas. Alguém que te ajuda a crescer. Esta é uma relação madura e pode ser muito saudável, principalmente quando está baseada no Amor. O Amor que transcende o egocarma, pois amar é vencer o próprio ego e expandir para o Universo. Amor é uma construção diária.

A humanidade ainda está aprendendo a se relacionar de forma madura. Fomos criados para depender emocionalmente um do outro. Por isso mesmo, pelo menos 80% da população da Terra vive relacionamentos disfuncionais. E é assim que vamos somando pessoas necessárias na nossa vida. Alguém é necessário quando não conseguimos dar conta da própria vida e esperamos que o outro resolva os nossos problemas e processos emocionais.

Diferentemente de alguém importante, a pessoa necessária pode ser descartada quando deixar de ser necessária. Quem é realmente importante nunca deixa de ser. Porque não tem nada a ver com o outro e nem com o modo como ele se manifesta. O que faz com que uma pessoa seja importante para você tem a ver com uma condição interna de aceitação e amor. Tem a ver com enxergar o outro como ele é e aceitá-lo de forma integral. Com não querer mudar e nem controlar. Tem a ver com parar de encontrar culpados para as nossas falhas e assumir total responsabilidade pela própria evolução.

Por último e não menos significativo: para construir relações saudáveis, precisamos ser saudáveis. O outro só poderá ser importante para você quando você for a pessoa mais importante na sua vida. E, por fim, só poderemos dar ao outro aquilo que temos dentro de nós. Portanto, para oferecer Amor, você tem que SER AMOR.

Fonte:CEC

Você sabe ou você sente?


Você já reparou o quanto as pessoas falam dos outros? Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzices, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos. Sobretudo falam do comportamento. E falam porque supõem saber. Mas não sabem. Porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentissem não falariam.
Só pode falar da dor de perder um filho, um pai que já perdeu, ou a mãe já ferida por tal amputação de vida. Dou esse exemplo extremo porque ele ilustra melhor.
As pessoas falam da reação das outras e do comportamento delas quase sempre sem jamais terem sentido o que elas sentiram.
Mas sentir o que o outro sente não significa sentir por ele. Isso é masoquismo.
Significa perceber o que ele sente e ser suficientemente forte para ajudá-lo exatamente pela capacidade de não se contaminar com o que o machucou.
Se nos deixarmos contaminar (fecundar?) pelo sentimento que o outro está sentindo, como teremos forças para ajudá-lo?
Só quem já foi capaz de sentir os muitos sentimentos do mundo é capaz de saber algo sobre as outras pessoas e aceitá-las, com tolerância.
Sentir os muitos sentimentos do mundo não é ser uma caixa de sofrimentos. Isso é ser infeliz.
Sentir os muitos sentimentos do mundo é abrir-se a qualquer forma de sentimento. É analisá-los interiormente, deixar todos os sentimentos de que somos dotados fluir sem barreiras, sem medos, os maus, os bons, os pérfidos, os sórdidos, os baixos, os elevados, os mais puros, os melhores, os santos.
Só quem deixou fluir sem barreiras, medos e defesas todos os próprios sentimentos, pode sabê-los, de senti-los no próximo.

Espere florescer a árvore do próprio sentimento.
Vivendo, aceitando as podas da realidade e se possível fecundando.
A verdade é que só sabemos o que já sentimos.
Podemos intuir, perceber, atinar; podemos até, conhecer. Mas saber jamais.

SÓ SE SABE AQUILO QUE JÁ SENTIU.

(Arthur da Távola)

Somos Todos Inocentes...


Somos Todos Inocentes...
A culpa constrange, inferioriza, deprime.
Tudo depende de como vc ve os fatos da vida.
Quando vc se ve menos, perde o poder.
Esta ilusao o deixa a merce dos outros.
A dependencia escraviza e enfraquece.
Perceba que a vida o enriquece de potencias.
Ao confiar nela, vc se torna forte e livre.
A verdadeira felicidade esta na habilidade de ver com bons olhos.
Errar faz parte da aprendizagem.
Todos queremos sempre o melhor.
Nao importa o tamanho do erro.
Diante das leis universais SOMOS TODOS INOCENTES!

Zibia Gasparetto